As 20 Tag Teams mais gays de sempre!

Equipa: G.Q. e T.D. Madison
Era: 1989, IWCCW


Existe um invulgar número de equipas de "irmãos" nesta lista.

T.D. Madison (o gajo da frente) simplesmente não pode estar confortável com aquilo vestido. Os equipamentos de wrestling assumem bastantes formas estranhas que não parecem práticas (a Candice Michelle a participar num evento desportivo só de soutien e tanga, por exemplo, ou o Gran Naniwa a lutar com um grande caranguejo na cara), mas se forem escolher algo simples como uma única peça colorida, tirem bem as medidas à coisa para que não não tenham "spandex" quente e cor-de-rosa a enfiar-se por todo o lado de cada vez que se tentarem mexer. O vosso trabalho é mexerem-se. Eu não quero ver nenhuma ponta de cogumelo a apontar para mim através do "spandex" de cada vez que tentarem um "vertical suplex".

Na verdade, isto foi um passo em frente para o T.D.. Ele estreou-se num qualquer canto de New England a lutar contra gajos como o "Curly Moe", o Estarola amalgamado, e conseguiu vencer um par de títulos regionais de equipa na IWCCW.

Quando a empresa acabou (motivo: "mais iniciais no nosso nome que fãs no nosso recinto"), o T.D. começou a trabalhar para uma empresa chamada Eastern Championship Wrestling, e pela altura em que ESSA acabou, ele era o Inovador da Violência, estava casado com uma incrivelmente boa estrela de pornografia softcore, e tinha sangrado durante uma década para uma costa de fãs que o adoravam e que poderão ou não querer bater nos seus futuros filhos com uma vara de combate só pela diversão.

Não se sabe o que aconteceu ao Gentleman's Quarterly Madison, mas vamos fingir que esse se tornou, sei lá, o Balls Mahoney.

Um estreitamente inchado Balls Mahoney...

Equipa: Faarooq e Bradshaw
Era: Aparentemente para sempre, WWF Attitude


Ron Simmons e John Layfield eram ambos jogadores de sucesso no futebol universitário, e Simmons chegou mesmo a ser um All-American pelo Estado da Flórida. Quando acabaram por se juntar como equipa na WWF, tinham já tido longas carreiras como tipos durões. Formaram uma equipa de tipos durões chamada "Hell's Henchmen" (algo como Cavaleiros do Inferno) e foram pouco depois renomeados para "The Acolytes", porque se se tivessem mantido como Hell's Henchmen quando eu era pequeno, ter-me-ia metido em sarilhos com os meus pais por falar deles em voz alta.

Durante esta altura, ambos os homens lutavam com os créditos iniciais da "Lady in the Water" desenhados nos seus peitos com marcadores. As coisas correram bem quando os dois serviram de servos para o Undertaker, e quando a Ministry of Darkness acabou, a equipa foi refocada para - que mais? - uma equipa de tipos durões. Só que agora eles eram tipos durões que gostavam de beber cerveja, tanto que nem sequer lutavam. Eles apenas se sentavam nos bastidores durante os eventos de wrestling, sendo pagos para beber cerveja e para mandar outras pessoas fazer coisas relacionadas com cerveja. A forma mais fácil de se ganhar um ordenado de sempre.

Continuando, a cena do "amantes de cigarros" pode assumir qualquer conotação Freudiana que se deseje, e a parte do "amigos próximos de t-shirts sem mangas que se apalpam ocasionalmente nos rabos como forma de cumprimento" é minimizada, já que estamos a falar de wrestling profissional.

Não, o que os leva a entrar nesta lista (para além dos rumores de bastidores de que o Bradshaw molesta os tipos novos nos chuveiros e que chegou mesmo a enfiar o dedo no rabo do "Iceman" Buck Quartermain, entre outros) é a t-shirt oficialmente licenciada dos "APA: Acolyte Protection Agency". Foi isso que eles se começaram a chamar a si próprios quando a cena de "beber cerveja" evoluíu para "trabalhar como guarda-costas por dinheiro para cerveja (e um sinal gigante a dizer 'cerveja')". Parece bem, certo? As primeiras t-shirts dos APA venderam bem, com slogans como "WE ARE GOING TO BEAT YOU UP" (parafraseado) nas costas. Depois foi lançada uma t-shirt que sugeria que APA significava outra coisa que não "Acolyte Protection Agency". A t-shirt dizia:


APA

ALWAYS
POUNDING
ASS

(Tradução aproximada: APA - Sempre a dar no cú)


Pois. Suponho que "pounding ass" era suposto ser algo como "whipping ass", mas eles não eram os AWA, e por isso, a menos que eles quisessem algo meio parvo como "ALWAYS PUNCHING ASS", a opção era mesmo "POUNDING". Pois...! Dois amigalhaços durões que passam o dia inteiro juntos a embebedar-se e a dar no cú. Parece que sim.

Equipa: Blake & Beau Beverly
Era: 1991-93, WWF


Nos anos 50, era fixe o mauzão ter cabelo loiro e ondulado, porque as pessoas a ver não tinham tido antes uma televisão por cabo de mauzões assim durante quarenta e tal anos. Quando chegaram os anos 90, eu tinha 10, e mesmo nessa altura eu estava farto de ver gajos assim. Tinha crescido com o Adorable Adrian Adonis, por amor de Deus, já tinha testemunhado o pico de "loiro enfeminado que se odeia". Eu não queria os Beverly Brothers. Era o mesmo que ver a explosão do Challenger e depois ficar MUITO EXCITADO com o vizinho mongolóide da porta ao lado a dar cabo da bicicleta.

O "gay" dos Beverly Brothers chega de vários pontos, incluindo: (a) capas roxas com estrelinhas por todo o lado, (b) o facto de antes de serem isto, terem sido os "Minnesota Wrecking Crew 2", com Ole Anderson a manager, aka metade dos originais Minnesota Wrecking Crew, a equipa menos gay de sempre, (c) terem como manager "The Genius", um poeta barítono que atirava frisbees e tinha ficado tão contente com o seu sucesso académico que se recusou a tirar o robe e o chapéu, (d) mexi-bigodes, (e) o verdadeiro apelido do Blake Beverly é "Enos".

Ok, eu cresci a ver a NWA. Para mim, TODA A GENTE na WWF em 1991 (excepto o Ricky "Freaking" Steamboat) era gay. O Hacksaw Jim Duggan quase entrou nesta lista sozinho!

Greg Valentine foi (é) um daqueles gajos com peito de barril que parece a mãe de um saloio e orgulha-se de te dar cotoveladas até à morte e de partir as tuas pernas num "figure-four leglock". Ele já o fazia há 20 anos. Foi aí que tingiu o seu cabelo para preto e formou uma equipa de imitadores do Elvis (que na verdade não estão a imitar o Elvis, mas a fingir ser uma espécie de criadores da ideia do Elvis ou... qualquer coisa assim) com o "Honky Tonk Man", um... bem... imitador do Elvis. E lá foram eles imitar o Elvis!

Tristemente assim foi, e na Wrestlemania VI foram conduzidos ao ringue num Cadillac cor-de-rosa (conduzido pelo futuro campeão mundial Diamond Dallas Page, ele próprio um tipo que pedia ao público para sentir o seu "bang") para tocar o seu novo êxito: "Hunka Hunka Hunka Honkey Love".

Portanto... temos dois tipos vestidos à Elvis, um sem calças, a fingir que tocavam guitarra mexendo os braços em círculos, e cantando uma música sobre o amor massivo do homem branco.

Ah, e o manager deles era um homem de bigode vestido com um fato coberto de corações, que os chamava de "baby" através de um megafone.

A alegria do absurdo do wrestling e a aceitação de homens sem calças pode apenas chegar a um certo ponto, amigos...

Mais alguém se lembra das antigas edições de BD Mirage das Tartarugas Ninja onde o Shredder ressuscita e é três tipos, e um deles é muito alto e o outro é baixo e achatado? Estes gajos são os clones Shredder do Scott Stapp.

Isto foi HILARIANTE para talvez 0,02% do público que me lê.

Adiante, esta entrada é um abanar de cabeça não oficial para todos aqueles que tomaram a decisão consciente de lutar com calças de cabedal ao invés de equipamento apropriado de wrestling. Sim, ok, é verdade que não fazia sentido se o Kane, uma vítima de incêndio que viveu mudo numa cave durante anos, aparecesse de calções com chamas e uma máscara feita à mão, mas convenhamos: Eu não consigo olhar para um gajo com calças de cabedal e chamá-lo de atleta! Aliás, eu quase nem consigo olhar para um gajo com calças de cabedal, de qualquer modo! Não quero um gajo SEM CAMISOLA em calças de cabedal e cinto de botões a fazer toda aquela coisa de "rebolar em roupa interior a fingir que luta". Isso só torna toda a operação próxima de wrestling de apartamento. E eu nunca estive completamente confortável com aqueles anúncios antigos de wrestling de apartamento!

Para além do mais, tenho quase a certeza que o Gonzo é um fodedor de galinhas.

Antes de serem os "Naturals", estes dois patetas que parecem as vossas ex-namoradas com fitas idiotas na cabeça, eram conhecidos por "Natural Heat", que pode ter sido sobre mulheres na prisão (não tenho a certeza), e por "The Alternative Express", o que por si só já é gay o suficiente para entrar nesta lista, a menos que tivesse alguma coisa a ver com os Smashing Pumpkins em 1992 ou com o espectáculo "Calliope".

Eles tornaram-se populares enquanto Heels, usando verniz preto nas unhas e roupas ao estilo gótico (a mesma coisa que fez os Hardy Boyz da WWF populares cerca de cinco anos antes) e por chegarem à frente do público de Memphis, Tennessee e gritarem "NÓS NÃO SOMOS DAQUI!". A manager deles era "The Goddess Athena", que emergiu bem crescida da cabeça de Jerry Lawler.

Eu podia contar a história deles no NWA TNA, mas sinceramente ia pôr o vosso monitor na hibernação. Tudo pode ser resumido dizendo que "ganharam alguns combates e perderam alguns combates", e pronto, foram assim os últimos quatro anos dos Naturals.

Eu juro por Deus que eles se parecem com o que devem ser os soldados figurantes que se encontram ao passar pelo Final Fantasy XIII ou algo assim.

Ainda muito recentemente, tinham como manager o antigo campeão da NWA Shane Douglas, eram MESMO FIXES, e tinham ganho alguns combates e perdido alguns comb
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Os fãs de wrestling não se surpreendem com wrestlers ocupacionais. Homens do lixo, jogadores de futebol, médicos, professores e estrelas falhadas de filmes de terror da UPN, todos eles acabam por decidir que a melhor forma de continuar a sua missão pessoal é tornarem-se lutadores profissionais de wrestling. Não sei porque é que o fazem, mas fazem.

O Jeff Jarrett queria que as pessoas pensassem que ele era o maior cantor de música country do mundo, e por isso ele lutava e nunca cantava. Pessoas que supostamente deviam estar nas forças armadas estão a lutar wrestling nos confins de Ohio enquanto decorre uma guerra. O ponto comum a todos é que são maus nos seus empregos.

Todd Champion e o "FireBREAKER" Chip (que PARTE FOGOS) eram veteranos de guerra das WCW Special Forces (era esse o nome dado à cidade natal deles, porque aparentemente a World Championship Wrestling precisava de uma Marinha).

O Chip era também, julgo eu, um bombeiro da WCW, já que o seu capacete tinha "W C W" escrito. Usava calças largas e suspensórios, sem camisola. Não sei em que guerra é que eles tiveram, mas se enviamos o Firebreaker Chip para a Arábia Saudita e ele volta com um bronzeado inexistente e parecido com a tiróide inchada de alguém, então é porque não temos assim tão grandes preocupações como isso.

Mais tarde, o Todd Champion mudou de nome para Todd Jobber. Ele também me ajudou a redescobrir o meu amor pela leitura, já que eu tinha de fazer qualquer coisa para ocupar o tempo, quando ele lutava. Por outro lado, deixei de me conseguir masturbar durante cinco anos.

Quanto menos souber sobre estes gajos, melhor. Aquele a apontar para um dos tipos oleados com a barriga cheia de água é o futuro dono da ECW e actual personalidade televisiva Paul "E. Dangerously" Heyman, mas são mesmo os dois gajos de chapéu que me dão pesadelos com violações de ursos.

Reparem quão refinados são. São flores delicadas. Capazes de chorar se receberem uma carta de agradecimento em papel cristão. Mas estou muito seguro que querem anal até à morte. Seria como se uma cama de água caísse em cima de nós. Uma castanha e peluda cama de água.

OH, MEU DEUS! OS JEANS!

As empresas de wrestling por vezes conseguem ser verdadeiros bebés chorões. Fazem milhões de dólares e gastam milhões de dólares em televisão e PPV por todo o globo, tocando tudo, desde Nova Iorque a Etiópia, mas se alguém lhes diz que estão a fazer algo de errado, fazem uma birra de uma década e dizem-nos constantemente que não se importam, enquanto se importam tanto que até chateia.

O Lenny Lane e o Lodi eram wrestlers gorduchos que não iam a lado nenhum, e por isso foram postos um com o outro numa "dupla ambiguamente gay", gimmick que um qualquer argumentista viu no Saturday Night Live. Assim nasceram os West Hollywood Blondes.

O Lenny começou a usar totós no cabelo e ambos começaram a partilhar chupas. Não era assim tão mau, já que eles pareciam estar a divertir-se com isso, mas a Turner Broadcasting exigiu que acabassem com o comportamento ofensivo e quase gay. A WCW reagiu encostando a gimmick gay, mas começou a chamá-los de "STANDARDS AND PRACTICES", uma equipa devotada a gozar com as Práticas e Costumes. Gay.

Já ninguém gostava deles, por isso foram devolvidos aos Indys (e aos merdosos, não àqueles independentes bons que pretendem ser "puro") e continuaram a ser gays para 55 pessoas num qualquer armazém local.

A história morreu depressa, mas foi a responsável pelo nascimento da "Miss Hancock", uma sexy rapariga sexual que "sexuava" para nosso prazer como disciplinadora atrevida. Ela agora é conhecida por Stacy Keibler, ex-Diva da WWE e finalista do reality show "Dancing with the Stars". É famosa por "ter pernas". Tem uma sitcom em desenvolvimento. Não faço ideia se é sobre as pernas dela, mas se não for provavelmente também nunca a iremos ver, já que ela tem a capacidade de actuação de uma nabiça. Graças a Deus que ela saiu do mundo sujo e perigoso de sessões fotográficas temáticas e viagens às Bahamas da WWE enquanto era jovem.

No livro do Mick Foley, ele fala sobre como o público se tornou esperto e percebeu que o "Heavy Metal" Van Hammer adorava tocar guitarra e levava uma guitarra para o ringue... mas nunca a tocou verdadeiramente. Os Dynamic Dudes, dois skaters loiros com calções super curtos de cores vivas, entravam para o ringue a fazer um sinal de "shaka" com uma mão e a segurar uma prancha de skate com a outra. A segurar. A segurar um skate enquanto caminhavam. Fazia deles "dudes", mas retirava-lhes um pouco o dinamismo.

Uma das minhas histórias preferidas enquanto miúdo envolvia os Dudes e os Midnight Express. Os Midnight Express, com o sulista James E. Cornette como manager, eram o epítome do mal, há uns anos. Eles faziam batota, mentiam e davam as maiores cargas de porrada alguma vez filmadas à minha equipa favorita, os Rock 'n' Roll Express.

Pela altura em que os Dynamic Dudes apareceram, a rivalidade entre os Express tinha acalmado e o Cornette, à procura de algo para fazer, decidiu ser o manager de DUAS equipas: os Midnights e os Dudes. Insinuaram a aliança entre as equipas durante o que pareceram (e podem mesmo ter sido) meses, com o Cornette a custar acidentalmente um combate aos Midnights aqui e ali. Eventualmente, tornou-se numa batalha em grande escala entre as duas equipas, com o Corny apanhado no meio.

Humorísticamente, o grande combate acabou com o Cornette a dar uma carga de porrada aos Dynamic Dudes com uma raquete de ténis, permitindo que os Midnight Express vencessem, perante enormes aplausos. Até os miúdos pequenos queriam ver os mauzões a destruir os Dudes. Ponham lá os vossos bonés como deve ser, idiotas.

O Shane Douglas acabou por ser campeão mundial múltiplas vezes e foi recentemente o manager da equipa número 13 desta lista. O Johnny Ace é agora o Vice-Presidente da WWE, no que diz respeito a Relações e Talentos, e faz o nosso wrestling televisionado mau de uma forma regular.

Quando lhes foi dada a tarefa do "filho do Jerry Lawler", a WWF decidiu que ele funcionaria melhor numa equipa gay com um idiota qualquer. Assim nasceram os "Too Much", e honestamente, eles eram fantásticos! Eram perdedores, é certo, mas entretinham. Fizeram bem a coisa e nunca passaram dos limites, dando abraços nos joelhos um do outro e todas aquelas coisas que nós adoramos vaiar, apesar de constantes rumores que a WWF os ia fazer casar na TV. Era esse o constante rumor desde 1997 até daqui a 25 anos. Os Too Much vão ter um casamento gay e o Yokozuna vai-se juntar aos Hart Foundation. Mas claro, eles eram TÃO bons que já não lhes podiam permitir ser assim tão bons, pelo que tiveram de mudar. Tornaram-se "wiggas". E sabem que mais?

Eles AINDA eram excelentes! Eram retardados e as pessoas puxavam por eles. Perdiam, regularmente, e as pessoas puxavam por eles. Mas claro, eles eram TÃO bons que já não lhes podiam permitir ser assim tão bons, pelo que tiveram de adicionar um samoano gordo numa fralda à equipa, e começar a fazer rotinas coreografadas de dança envolvendo óculos mágicos e chapéus do Michael Jackson. O "finisher" do gordo era puxar a tanga para dentro do rabo e esfregar o dito rabo na cara do oponente. E sabem que mais?

Era giro, às vezes. Mas incrivelmente gay. Mais gay do que quando eles eram realmente gays. Eu pensei que a qualquer altura eles iam fazer sair da cartola uma cerimónia de casamento gay a três, como desculpa para mais tempo de TV dedicado a dança.

Quando se tem saudades dos dias de uma equipa que chegava de scooter com capacetes cor-de-rosa na cabeça, algo se passa de seriamente homossexual.

7. GENERATION NEXT

Talvez o mais subtil retrato de gays em equipa para todos no mundo menos eu. Os "Generation Next", uma equipa de gajos minúsculos e zangados do Ring of Honor, surgiu e cedo se tornou uma das preferidas do público, apesar do ambiente duro do Ring of Honor, onde se tem de estar a lutar e ser-se chamado de "bom" por alguém para se ser adorado.

Strong, um gajo chamado de "forte" apesar de claramente nunca ter feito musculação e que se parece com um grande balão de água, e Evans, um pequeno "wigger" com um lenço na cabeça que PODE pesar 45kg se estiver a usar botas profissionais de correcção, fazem bastantes movimentos aéreos e abraços e combinações, e após isso vão para os balneários "fazer promos". Usam roupas justas e tocam-se um ao outro no mamilo enquanto falam. Pertenciam a uma "stable" com o estranhamente barbeado e um-bocado-velho-demais-para-continuar-a-ser-assim-tão-metro Austin Aries, que se costumava chamar a si próprio Dan "Casual" Sexon. Está tudo lá, minha gente! Só têm de olhar com atenção!

Se eu fosse pior escritor, poderia dizer "NÃO QUE HAJA ALGO DE ERRADO COM ISSO", uma citação sobre gays do programa Seinfeld incluída em todas as pessoas que não têm nenhum problema com a frase sobre gays sobre não terem nenhum problema com gays. Eu não vou dizer isso. Mas tal como se aplica a quaisquer outras pessoas desta lista, ser gay não muda a forma como vocês lutam, a menos que lutem de forma gay. Se forem gays, são tão bons ou tão maus enquanto wrestlers como o heterossexual que aprendeu o que vocês aprenderam e sabe fazer o que vocês fazem. Ser gay é uma preferência sexual, não uma habilidade de wrestling. Se o Arn Anderson fosse gay... adivinhem que mais? Era o Arn Anderson! Ninguém se importa! Da mesma forma, acho que devemos saber aceitar os wrestlers de que gostamos e as suas preferências sexuais, para que quando gajos como o Strong apareçam possamos aplaudir as suas chapadas de mão aberta e os bonés que usa para o lado, com orgulho no espírito do progresso.

Para além do mais, porque razão haveria o A.J. Styles de ter sempre um problema com eles? Ele apenas achava que eles gostavam demasiado de ir ao ginásio.

Já alguém daqui viu o filme "Chuck and Buck"? Grande ideia para uma tag team.

O Billy e o Chuck formam a mais infame equipa "gay" de sempre e são o número 6 na minha lista. Isso devia dizer-vos qualquer coisa. Eles foram colocados em equipa, começaram a gostar cada vez mais um do outro, arranjaram cortes de cabelo a condizer, e eventualmente ficaram noivos. O Chuck ajoelhou-se e propôs o Billy em casamento quando eles podiam antes ter devotado, sei lá, cinco minutos adicionais a um combate de wrestling. O Matt Lauer chegou mesmo a dar-lhes uma terrina, cortesia da GLAAD, aquela associação ranhosa de Gays e Lésbicas, como reconhecimento pelo que alcançaram no campo da sodomia implícita.

A WWE já andava a tentar arranjar um casamento gay nas histórias desde o final dos Too Much, e tinham finalmente a oportunidade disso mesmo aqui. A história chegou mesmo a dar-lhes alguma publicidade POSITIVA! E o que é que eles fazem?

Meteram o Billy e o Chuck a arrepender-se da coisa no dia do casamento, a falar sobre como tudo aquilo era apenas suposto ser uma manobra publicitária, fizeram o padre arrancar a sua cara falsa de plástico para revelar o General Manager rival, e acabaram a cerimónia com dois gangsters samoanos gordos a atacar o Chuck, o Billy e uma mulher que estava por perto.

O que não queremos esquecer são os dias de glória do Billy e do Chuck: segmentos de bastidores nos quais eles trocavam fitas para o cabelo, piadas sobre aquecimentos, e coisas desse tipo. O que queremos esquecer é que alguma vez vimos wrestling profissional.