As 20 Tag Teams mais gays de sempre!

De todas as equipas gays que aqui apresento, esta é a mais verdadeiramente gay de todas. Eles beijam-se dentro do ringue, beijam fãs fora do ringue, até se chamam "Christopher Street Connection", por amor de Deus! Tudo o que eles fazem é gay! Gay Gay Gay! Dão cotoveladas gays. São deixados cair nas suas cabeças gays. O manager deles até era o Fun Athletic Guy, aka FAG (= Paneleiro), uma piadinha esperta actuada por um gajo chamado Rob Feinstein. O Rob Feinstein foi mais tarde detido pela polícia por suspeita de pedofilia gay, aka pedir a um miúdo pequeno para ter sexo com ele pela Internet. O FAG é também o mesmo gajo que geriu a RF Video, e foi o cérebro e o dinheiro por trás da criação do Ring of Honor.

Pois...

O wrestling profissional é bastante gay, não é? E depois existem aquelas alturas em que representa tudo aquilo que podemos sentir. Ódio, honra, triunfo, morte, vida. Sangue, súor, lágrimas, ossos partidos. Japão, México, Europa, Nova Iorque. Samoa Joe e Kenta Kobashi numa guerra de chapadas numa sala de hotel enquanto 700 pessoas gritam "WOOOOO". Garfos espetados em cabeças. Despedidas em lágrimas sob focos de luz. Memórias. Eddie Guerrero. O melhor. O pior. Tudo o que é bom em algo que raramente nos ama de volta. E de todas as empresas de wrestling que existem na América, a ÚNICA que se orgulha de se fundamentar na honra e na performance, na integridade e na bravura, no sofrimento e na dedicação... foi fundada por um pedófilo gay que se costumava chamar a si próprio de FUN ATHLETIC GUY.

O primeiro combate da história do ROH consistiu num par de gays a levar porrada para nosso divertimento, porque eram gays.


/suspiro


Mesmo nas suas cabeças gays...

Para uma equipa chamada "The Bushwackers", o Luke e o Butch pareciam mais interessados em fazer "whoa", abanar os braços como gansos e lamber pessoas no cabelo. Era essa a cena deles. Lamber. Lamber cabeças. Crianças, lutadores, eles próprios. Apenas lamber e fazer "WHOOOAAA". E TODA A GENTE QUE EU ALGUMA VEZ CONHECI OS ADORAVA. Não consigo entender. Os BUSHWACKERS? A gimmick original deles era que eram os "Sheepherders", uma gimmick obscura que de forma alguma tinha implícita a ideia de que eles faziam sexo com ovelhas. Dois fodedores de ovelhas estrangeiros e sem dentes a lamber toda a gente. A fazer "whoa". E são LENDAS!

Acho que precisamos de parar por uns segundos e pensar no contexto dos Bushwackers. Os fãs de wrestling deviam-se divertir mais do que o que fazem, especialmente aqueles que escrevem críticas online, mas não nos devíamos divertir com TUDO. Não deviam divertir-se com os Bushwackers. Se forem fãs "espertos" não deviam gostar deles, porque eles faziam um finisher no qual um deles agarrava a cabeça do parceiro e a usava como aríete para bater no estômago de outras pessoas. Que merda é essa? Um aríete? Estão a prender a cabeça do parceiro e a ir contra alguém. Se vocês forem "marks", eles são FODEDORES DE OVELHAS SEM DENTES A LAMBER AS VOSSAS CABEÇAS. Se sinceramente quiserem que o Butch, o Bushwacker, vos dê uma lambidela na parte lateral da vossa cara, então estão para além da minha capacidade de entendimento.

Se gostavam dos Bushwackers, parem de gostar. Gostem dos Moondogs. São como os Bushwackers, mas em vez de lamber pessoas, metem-lhes ossos na boca.

Ah, merda...

É esta a primeira parte da música de entrada dos American Males. Se quiserem saber o resto da letra, cantem "AMERICAN MALES" com voz de robot e repitam-no 65 vezes. "AMERICAN MALES, AMERICAN MALES, AMERICAN MALES, AMERICAN MALES, AMERICAN MALES, AMERICAN MALES". De uma só vez a melhor e pior música de entrada de sempre, a que dava as boas vindas aos (adivinham?) American Males, uma equipa que se gostava de bronzear, ir ao ginásio, e (mas que raio?) usar suspensórios sem camisola.

Scotty Riggs, que mais tarde se tornou pirata (a sério) e Marcus Bagwell, que quase foi adicionado sozinho a esta lista umas 15 vezes, pareciam refugiados de um vídeo dos Color Me Badd, e lutavam num estilo tão charmoso para as senhoras que até tinham um sinal próprio: um aplauso com as duas mãos sobre a cabeça. Pode por isso dizer-se que os American Males deram uma palmada a toda a gente.

AMERICAN MALES
AMERICAN MALES
AMERICAN MALES

Gosto do facto de eles não serem diferentes ou discerníveis ao ponto de terem um nome mais descritivo. Não, são os AMERICAN MALES. Vão lá pelo local onde nasceram e o sexo a que pertencem. Nem sequer eram suficientemente bons para serem chamados de "Dynamic Dudes".

Inicialmente, o TNA não tinha muito por onde se pegar. Tinha o Apollo e merdas assim. Mas haviam RUMORES. Os JOHNSONS iam-se estrear. Eles iam usar preservativos nas cabeças e lutar com roupa de preservativo. Eles seriam o Richard e o Rod Johnson. Eles iam trazer de volta a hilaridade imparável das t-shirts a dizer "Big Johnson" que provavelmente viram quando andavam na escola preparatória.

Lá chegou a altura da estreia deles e aqui vêm os Johnsons! Só que não estão a usar preservativos nas cabeças... não, eles são MESMO JOHNSONS (= pilas)!

A NATIONAL WRESTLING ALLIANCE transformou uma equipa de wrestlers profissionais em PÉNIS VIVOS e chamou-os de JOHNSONS. Os JOHNSONS. Que caralho, os Johnsons!!

Eles lutaram durante alguns espectáculos, brincaram um pouco com o manager deles (ho ho), e voltaram para o lugar de onde vieram. Sabem, eles eram gémeos. Sim, gémeos idênticos com máscaras e fatos de corpo inteiro. Eles gostavam de lutar, na verdade, e já que toda a gente tem uma má gimmick de vez em quando, decidiram pôr as coisas para trás das costas e ir para campos com erva mais verde. Nomeadamente, foram para a WWE como os "GYMINI", uma dupla de gémeos que gostavam de andar no ginásio.

Pode ser que um dia lhes dêem as gimmicks de "seres humanos normais".

E a única coisa mais gay que pénis de wrestling são gajos que são suposto ser pénis de wrestling mas são passivo-agressivos quanto a isso.

Chad Wicks e Tank Toland eram dois perfeitamente normais maus wrestlers independentes até que assinaram contratos de desenvolvimento e foram parar ao Ohio Valley Wrestling. Lá, tornaram-se os "Tolands", Chad e Tank. Não é assim tão mau. Muitos gajos em equipas tornam-se "familiares". Não é nada de especial. Trabalharam muito (tomaram esteróides e compraram suspensórios para serem usados sem camisola) e foram chamados ao plantel principal. Os Tolands, ao vivo na televisão!

Mas não.

Eles tornaram-se THE DICKS. Chad e James DICK. Com lacinhos e colares, suspensórios com brilhantes, calças que saíam com um só puxão. Sem camisola. Copiosos montes de óleo de bebé. A gimmick é que eram dançarinos do Chipendales e também pénis de wrestling. Os comentadores puderam fazer piadas sobre como as equipas estavam a ser "duras com os Dicks" e como os "Dicks" se estavam "a excitar". Perceberam? Perceberam mesmo? Eles são os Dicks. DICKS. Pilas. PILAS. PILAS A LUTAR. Entenderam?

Eles têm de ser piores que as verdadeiras pilas de wrestling. Como se pode ser pior que verdadeiras pilas de wrestling? Como se pode ser mais gay que o acto de se ser gay? De algum modo a WWE encontrou maneira, e cedo os Dicks se tornaram demais até para AQUELA audiência e desapareceram de cena. Despedidos. Vamos buscar dois gajos do nada, dar-lhes um monte de dinheiro, fazê-los chamar-se a si próprios de pilas na televisão, e depois despedi-los. Como acontece isto? Como é que a humanidade chegou a este ponto? Como saímos de tudo isto? Podemos? Será que devíamos?

Psicopatas bilionários movidos a cocaína. Pilas de wrestling.

DICKS.

AAH